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Deriva do Bem acontece dias 7 e 8, abordando narrativas de quem vive no Centro de Goiânia

A edição deste ano da Deriva do Bem, projeto de extensão da Faculdade de Artes Visuais da Universidade Federal de Goiás (FAV/UFG), será realizada nos próximos dias 7 e 8 de junho. 

O objetivo do projeto é promover o encontro das pessoas com a cidade e seus habitantes. A Deriva do Bem 2024 faz um convite para que cada participante crie sua narrativa da experiência de viver na cidade, em especial na cidade de Goiânia.

“É um estímulo à reflexão, à experiência e à memória. A Deriva propõe um mergulho na cidade, promovendo a construção de novas memórias afetivas, o amadurecimento da consciência na relação do corpo com a cidade e o desenvolvimento do olhar observador”, cita o release do projeto.

Na sexta-feira, 7, às 19h a programação oferece um bate-papo com a participação da advogada Maria Alice Moraes e do professor da UFG Wellington Martins, que irão apresentar as narrativas de quem vive, mora e observa o Centro de Goiânia. Este primeiro encontro da Deriva será no Centro Cultural da UFG, Praça Universitária.

Na manhã do sábado, 8, é quando ocorre a caminhada pelo Centro, com ponto de encontro na Vila Cultural Cora Coralina, às 9h, e encerramento no Tô Bar, às 12h30.

A participação é gratuita. 

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O projeto
O surgimento do projeto ocorreu a partir de uma disciplina optativa no curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Estadual de Goiás (UEG) em 2008. Seu alcance e desdobramento fizeram com que, desde 2012, se tornasse um projeto de extensão da Faculdade de Artes Visuais da Universidade Federal de Goiás (FAV/UFG).

A ideia é simples e também explica o nome do evento: convidar as pessoas para caminhar pela cidade, à deriva, muitas vezes sem um roteiro preestabelecido, para vê-la com mais atenção e cuidado. 

Coordenado pelo diretor da FAV-UFG Bráulio Vinícius Ferreira, que também é conselheiro do CAU/GO, o projeto de extensão ao longo desses 13 anos contou com dezenas de colaboradores, estudantes de Arquitetura de várias universidades, arquitetos, professores, engenheiros, advogados e psicólogos, que juntos formaram um grupo multidisciplinar. Essa diversidade possibilita lançar diferentes olhares para a cidade.

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